No texto temos a representação de seres humanos por meio de objetos, onde os mesmos nos repassam a ideia de como viemos a ser reféns de nossa incapacidade de em alcançar a libertação dos meios de objetificação.
Meio o qual os fazem cegos em inúmeras criações, informações e uma vez que tal crescimento ganha forma e tamanho, consequentemente recebem valores, onde estamos sendo mais vedados da realidade. Predestinados assim como objeto, seja de trabalho ou não, a menos que sejamos libertos por si só, destes meios onde nos prendemos.
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